O des(prazer) de ser professor
Vamos lá… acordei com uns pensamentos e quero compartilhá-los com você!
No Brasil, professor come o pão que o diabo amassou? Essa pergunta me intrigou e me deixou bastante reflexiva. Juro que achei muito pesada usar essa expressão para se referir a nossa profissão. No instante em que ouvi esse questionamento, pensei nas possíveis razões que teriam levado aquela pessoa a falar desse jeito e fiquei bem curiosa para saber qual seria a profissão dele. Mas, no final das contas, segui meu caminho, subi no busu e decidi: esse pão eu nunca comerei! 
Que fique bem claro: nunca sonhei em ser professor.
Sério? Bem sério! Como foi? Simplesmente aconteceu.
Fui tomando gosto pela coisa. A profissão foi me conquistando. Claro que tenho meus deslumbramentos e minhas decepções com esse trabalho. É quase uma montanha-russa.
Nossa! Como ela é dramática!
Sim, há dias de muita alegria, o coração se enche de esperança. Outros, porém, dou-me conta do quão importante é a minha profissão e o quanto ela é desvalorizada. Perdi as contas de quantos professores são agredidos e humilhados por alunos e pais todos os dias dentro e fora da sala de aula.
Bate, então, o desânimo, o desespero.
Mas, sinceramente, raras foram as vezes em que pensei em desistir. Não se trata de estar ou não no caminho certo. Eu procuro, todos os dias, ser uma pessoa melhor e uma excelente profissional. E tenho certeza de que, no chão da sala de aula, tenho conseguido realizar esse sonho.

Ei, nunca desista dos seus sonhos, viu? Acredite neles e sempre procure realizá-los da melhor maneira possível.
Que tal, nos comentários, você compartilhar um pouco sobre você, um pouco sobre os seus sonhos?
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